O que é ESG e como a Ecofuel contribui com suas práticas
Você já ouviu falar em ESG? A sigla que representa um conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança está tomando à frente do mercado, guiando investimentos e escolhas de […]
Ao informar meus dados concordo com Política de Privacidade
Utilizaremos seus dados exclusivamente para comunicações da nossa empresa.
Em novembro de 2022, no Egito, aconteceu mais uma Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, a COP-27. No centro da pauta estiveram as discussões sobre as mudanças climáticas e possíveis medidas que países e empresas podem adotar para reduzir o nível de emissões de gases poluentes e causadores do efeito estufa.
Diante desse desafio, companhias de diferentes segmentos têm desenvolvido tecnologias e oferecido ao mercado produtos muito mais sustentáveis quanto ao impacto que geram sobre a atmosfera, mas sem perder a qualidade e a eficiência que entregam ao cliente.
No mercado brasileiro, algumas organizações já atuam com esta visão. Exemplo é a Ecofuel, empresa de referência no setor de tecnologias para combustão e de aditivos para combustíveis leves e pesados e que é modelo na oferta de produtos que atendem às exigências dos órgãos ambientais.
Tem no seu portfólio o aditivo que é líder para óleo pesado no país (BPF): o Ecofuel PRIME 3107, que, como veremos abaixo, reduz drasticamente a emissão de CO e material particulado em óleo BPF.
Esse aditivo líquido é aplicado não apenas em óleo BPF, mas também em óleos de xisto e demais óleos derivados de petróleo com até 10% de teor de asfaltenos.
Este produto se diferencia no mercado por sua eficiência e também por seu menor impacto ambiental.
Comparando com outros aditivos usados para a mesma finalidade, o PRIME 3107 apresenta redução da fuligem e de emissão de monóxido de carbono, além de menor formação de NOx térmico (óxido de nitrogênio que normalmente se forma na combustão industrial), dentre outros benefícios.
Para atestar essas e outras qualidades do Ecofuel PRIME 3107, o produto foi encaminhado para um ensaio na fornalha de testes do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), do governo do Estado de São Paulo. Os testes foram realizados pelo Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas e pelo Laboratório de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissões do Instituto.
O ensaio realizado em óleo BPF permitiu constatar que este aditivo tem desempenho diferenciado em diferentes aspectos ambientais. Saiba mais sobre os testes conduzidos pelo IPT e confira por quê o PRIME 3107 é o aditivo para óleo BPF mais sustentável utilizado no país.
Indústrias de diferentes segmentos podem emitir grande quantidade de material particulado na atmosfera, o que pode ser minimizado com o uso de aditivos de combustão
O objetivo principal do ensaio com o Ecofuel PRIME 3107 no IPT foi avaliar experimentalmente a eficácia do uso deste aditivo na redução da concentração de material particulado (MP) dos gases gerados na queima de óleo combustível (BPF).
Neste trabalho, também foram investigados os impactos da aditivação nos teores de monóxido de carbono (CO) e óxidos de nitrogênio (NOx) dos gases de combustão e na configuração da chama.
Quanto à metodologia usada na avaliação do aditivo, o IPT realizou o ensaio em sua fornalha de testes, num processo idêntico ao realizado para a Petrobras com combustíveis. Realizou-se os testes “em branco” (sem aditivo) e, posteriormente, adicionou-se o aditivo Ecofuel PRIME 3107 no óleo BPF. Dessa forma, as eventuais diferenças entre os resultados obtidos nos testes podem ser atribuídas, unicamente, à ação do aditivo.
Antes de apresentar as análises do experimento, é importante salientar que, segundo o próprio IPT, trabalhos realizados pelo instituto em caldeiras e fornos industriais têm mostrado que o uso dos óleos combustíveis nacionais nesses equipamentos acarreta emissão de poluentes atmosféricos em níveis relativamente altos. Geralmente atingem um patamar superior aos padrões vigentes, com destaque para a emissão de material particulado (MP).
Por conta de estudos que o Instituto já promoveu, os especialistas do IPT afirmam que entre as medidas que podem ser tomadas para o abatimento das emissões de MP está o uso de aditivos de combustão. É que, após serem misturados ao óleo BPF, atuam diretamente sobre sua queima, com o objetivo de torná-la mais eficiente, com menor propensão à emissão de MP (material particulado).
O material particulado (MP) é um resíduo extremamente tóxico da queima de combustíveis fósseis, além de processos industriais e agrícolas, incêndios, queima de biomassa, entre outras fontes.
No ensaio realizado com o Ecofuel PRIME 3107 no IPT, foram feitas duas coletas de MP de longa duração (uma em cada condição de excesso de ar) com o objetivo de conseguir material suficiente para análises de distribuição granulométrica e elementar (teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio). Os resultados destes testes usaram como referência um ensaio promovido para a Petrobras (sem óleo aditivado).
No experimento conduzido pelo IPT com o aditivo da Ecofuel, a concentração de MP dos gases da queima diminuiu significativamente.
Comparando o resultado deste teste (com óleo aditivado por PRIME 3107), com o ensaio feito com óleo sem aditivação, houve redução da ordem de 65% e 58% de MP em operação realizada na fornalha de testes do IPT (com excessos de ar).
Vale frisar que a diferença entre esses dois resultados está no excesso de ar: no primeiro (que apresentou redução de 65% de MP), o teor de O2 nos gases de combustão foi de 4,5%; já no segundo (redução de 58%), o teor de O2 foi de 7%.
Além da menor concentração de MP, o ensaio com o Ecofuel PRIME 3107 sobre o óleo BPF promovido no IPT apresentou outros resultados satisfatórios do ponto de vista ambiental. Confira!
Com coloração escura, o óleo combustível pesado, ou BPF (Baixo Ponto de Fluidez), é usado sobretudo em motores de grande porte e baixa rotação. É encontrado em alguns motores de combustão interna, como os de grandes navios, para produzir calor. Também é queimado para o aquecimento de fornos e caldeiras de indústrias.
O teste realizado pelo IPT constatou ainda que, com o uso do aditivo no óleo BPF, a concentração de NOx dos gases não se alterou, assim como o formato da chama continuou o mesmo.
Um dos principais motivos para o menor impacto ambiental verificado com o uso do Ecofuel PRIME 3107 em óleo pesados como BPF é a melhoria da combustão, que ocorre devido às combinações organometálicas compostas no produto.
Com o uso do aditivo, os compostos organometálicos funcionam sinergicamente na chama como catalisadores. Assim, as emissões de CO e fuligem, por exemplo, são significativamente reduzidas.
O uso do aditivo Ecofuel PRIME 3107 possibilita queimar o óleo combustível BPF com menor volume de ar estequiométrico, isto é, com o mínimo de excesso de ar possível. Este processo resulta em menor formação de NOx térmico; menor formação de SO3 (devido ao baixo volume de oxigênio); e mantém limpas as superfícies de aquecimento, reduzindo os custos de limpeza
O teste realizado no IPT comprova que o uso do aditivo Ecofuel PRIME 3107 contribui para a mitigação do impacto ambiental dos óleos BPF´s.
Isso é uma ótima notícia para as indústrias que utilizam esses tipos de óleos em suas operações, reduzindo as emissões de material particulado e a pegada de carbono.
Portanto, usar o aditivo Ecofuel PRIME 3107 está totalmente em sintonia com o desafio global de redução das emissões de gases poluentes.
Ente em contato com a nossa equipe, e descubra como é possível levar maior eficiência e sustentabilidade às suas operações de combustão. O meio ambiente agradece!
Em novembro de 2022, no Egito, aconteceu mais uma Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, a COP-27. No centro da pauta estiveram as discussões sobre as mudanças climáticas e possíveis medidas que países e empresas podem adotar para reduzir o nível de emissões de gases poluentes e causadores do efeito estufa.
Diante desse desafio, companhias de diferentes segmentos têm desenvolvido tecnologias e oferecido ao mercado produtos muito mais sustentáveis quanto ao impacto que geram sobre a atmosfera, mas sem perder a qualidade e a eficiência que entregam ao cliente.
No mercado brasileiro, algumas organizações já atuam com esta visão. Exemplo é a Ecofuel, empresa de referência no setor de tecnologias para combustão e de aditivos para combustíveis leves e pesados e que é modelo na oferta de produtos que atendem às exigências dos órgãos ambientais.
Tem no seu portfólio o aditivo que é líder para óleo pesado no país (BPF): o Ecofuel PRIME 3107, que, como veremos abaixo, reduz drasticamente a emissão de CO e material particulado em óleo BPF.
Esse aditivo líquido é aplicado não apenas em óleo BPF, mas também em óleos de xisto e demais óleos derivados de petróleo com até 10% de teor de asfaltenos.
Ecofuel PRIME 3107 tem menor impacto ambiental
Este produto se diferencia no mercado por sua eficiência e também por seu menor impacto ambiental.
Comparando com outros aditivos usados para a mesma finalidade, o PRIME 3107 apresenta redução da fuligem e de emissão de monóxido de carbono, além de menor formação de NOx térmico (óxido de nitrogênio que normalmente se forma na combustão industrial), dentre outros benefícios.
Para atestar essas e outras qualidades do Ecofuel PRIME 3107, o produto foi encaminhado para um ensaio na fornalha de testes do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), do governo do Estado de São Paulo. Os testes foram realizados pelo Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas e pelo Laboratório de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissões do Instituto.
O ensaio realizado em óleo BPF permitiu constatar que este aditivo tem desempenho diferenciado em diferentes aspectos ambientais. Saiba mais sobre os testes conduzidos pelo IPT e confira por quê o PRIME 3107 é o aditivo para óleo BPF mais sustentável utilizado no país.
Indústrias de diferentes segmentos podem emitir grande quantidade de material particulado na atmosfera, o que pode ser minimizado com o uso de aditivos de combustão
O objetivo principal do ensaio com o Ecofuel PRIME 3107 no IPT foi avaliar experimentalmente a eficácia do uso deste aditivo na redução da concentração de material particulado (MP) dos gases gerados na queima de óleo combustível (BPF).
Neste trabalho, também foram investigados os impactos da aditivação nos teores de monóxido de carbono (CO) e óxidos de nitrogênio (NOx) dos gases de combustão e na configuração da chama.
Quanto à metodologia usada na avaliação do aditivo, o IPT realizou o ensaio em sua fornalha de testes, num processo idêntico ao realizado para a Petrobras com combustíveis. Realizou-se os testes “em branco” (sem aditivo) e, posteriormente, adicionou-se o aditivo Ecofuel PRIME 3107 no óleo BPF. Dessa forma, as eventuais diferenças entre os resultados obtidos nos testes podem ser atribuídas, unicamente, à ação do aditivo.
Antes de apresentar as análises do experimento, é importante salientar que, segundo o próprio IPT, trabalhos realizados pelo instituto em caldeiras e fornos industriais têm mostrado que o uso dos óleos combustíveis nacionais nesses equipamentos acarreta emissão de poluentes atmosféricos em níveis relativamente altos. Geralmente atingem um patamar superior aos padrões vigentes, com destaque para a emissão de material particulado (MP).
Por conta de estudos que o Instituto já promoveu, os especialistas do IPT afirmam que entre as medidas que podem ser tomadas para o abatimento das emissões de MP está o uso de aditivos de combustão. É que, após serem misturados ao óleo BPF, atuam diretamente sobre sua queima, com o objetivo de torná-la mais eficiente, com menor propensão à emissão de MP (material particulado).
O material particulado (MP) é um resíduo extremamente tóxico da queima de combustíveis fósseis, além de processos industriais e agrícolas, incêndios, queima de biomassa, entre outras fontes.
No ensaio realizado com o Ecofuel PRIME 3107 no IPT, foram feitas duas coletas de MP de longa duração (uma em cada condição de excesso de ar) com o objetivo de conseguir material suficiente para análises de distribuição granulométrica e elementar (teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio). Os resultados destes testes usaram como referência um ensaio promovido para a Petrobras (sem óleo aditivado).
No experimento conduzido pelo IPT com o aditivo da Ecofuel, a concentração de MP dos gases da queima diminuiu significativamente.
Comparando o resultado deste teste (com óleo aditivado por PRIME 3107), com o ensaio feito com óleo sem aditivação, houve redução da ordem de 65% e 58% de MP em operação realizada na fornalha de testes do IPT (com excessos de ar).
Vale frisar que a diferença entre esses dois resultados está no excesso de ar: no primeiro (que apresentou redução de 65% de MP), o teor de O2 nos gases de combustão foi de 4,5%; já no segundo (redução de 58%), o teor de O2 foi de 7%.
Com o uso do aditivo Ecofuel PRIME 3107, houve redução da concentração de material particulado dos gases da ordem de 65% e 58%.
Além da menor concentração de MP, o ensaio com o Ecofuel PRIME 3107 sobre o óleo BPF promovido no IPT apresentou outros resultados satisfatórios do ponto de vista ambiental. Confira!
Com coloração escura, o óleo combustível pesado, ou BPF (Baixo Ponto de Fluidez), é usado sobretudo em motores de grande porte e baixa rotação. É encontrado em alguns motores de combustão interna, como os de grandes navios, para produzir calor. Também é queimado para o aquecimento de fornos e caldeiras de indústrias.
O teste realizado pelo IPT constatou ainda que, com o uso do aditivo no óleo BPF, a concentração de NOx dos gases não se alterou, assim como o formato da chama continuou o mesmo.
Um dos principais motivos para o menor impacto ambiental verificado com o uso do Ecofuel PRIME 3107 em óleo pesados como BPF é a melhoria da combustão, que ocorre devido às combinações organometálicas compostas no produto.
Com o uso do aditivo, os compostos organometálicos funcionam sinergicamente na chama como catalisadores. Assim, as emissões de CO e fuligem, por exemplo, são significativamente reduzidas.
O uso do aditivo Ecofuel PRIME 3107 possibilita queimar o óleo combustível BPF com menor volume de ar estequiométrico, isto é, com o mínimo de excesso de ar possível. Este processo resulta em menor formação de NOx térmico; menor formação de SO3 (devido ao baixo volume de oxigênio); e mantém limpas as superfícies de aquecimento, reduzindo os custos de limpeza
O teste realizado no IPT comprova que o uso do aditivo Ecofuel PRIME 3107 contribui para a mitigação do impacto ambiental dos óleos BPF´s.
Isso é uma ótima notícia para as indústrias que utilizam esses tipos de óleos em suas operações, reduzindo as emissões de material particulado e a pegada de carbono.
Portanto, usar o aditivo Ecofuel PRIME 3107 está totalmente em sintonia com o desafio global de redução das emissões de gases poluentes.
Quer saber mais sobre o aditivo Ecofuel PRIME 3107?
Ente em contato com a nossa equipe, e descubra como é possível levar maior eficiência e sustentabilidade às suas operações de combustão. O meio ambiente agradece!